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5 de maio de 2018

"Como as aves, pessoas são diferentes em seus vôos, mas iguais no direito de voar.


O respeito às pessoas é um dos valores fundamentais à vida. A busca pelos direitos humanos, pela cidadania e pela liberdade de pensamento deve pautar as relações dentro e fora das empresas.
A cultura de diversidade deve ser reforçada por meio de várias iniciativas dentro e fora da empresa. Debates sobre um ambiente de trabalho livre de quaisquer discriminações são de suma importância para que cada um respeite as diferenças sem que ninguém fique indiferente a essa questão.
Na verdade, diversidade trata sobre a inclusão. Sobre como a empresa tem direcionado o foco em suas ações e estratégias, agregando valor para além das fronteiras da organização e lançando um novo olhar sobre as transformações organizacionais.
Neste âmbito, não basta apenas abrir as portas para alguns grupos, previamente estereotipados. É necessário fazer um intenso e ao mesmo tempo extenso trabalho interno, para que, dentro da corporação, esses grupos realmente deixem de ser menosprezados ou excluídos, mesmo sob um conceito de inclusão.
É preciso salientar o fato de a corporação ser o reflexo da sociedade e, por conseguinte, ainda que com esforço, algumas pessoas não se sentem confortáveis com opiniões, posturas ou forma altiva de LGBT+, negros, andrógenos, entre outros. Temos como exemplo o caso de muitos homens, mas também outras mulheres, relutarem em aceitar as mulheres na liderança, mesmo com as suas inúmeras conquistas.
É importante, todavia, compreendermos como cada uma pode dar sua contribuição na sociedade e sair da sombra masculina para se tornarem autoras e protagonistas de suas histórias bem como de muitas corporações. O tempo vai moldando e mudando a forma de vermos o mundo, nossas crenças, referências culturais, e códigos repetidos de comportamento.
A diversidade e a inclusão são, sem dúvida nenhuma, as chaves para o sucesso das corporações. E o desejo é que cada vez mais empresas incorporem essa causa em seu DNA.
Afinal, somos todos únicos em nossas diferenças e elas são a chave do pensamento inovador e disruptivo. Assim, quanto mais o colaborador se sentir integrado e acolhido, maior será sua motivação e engajamento. Por isso, nossas redes de afinidade precisam ser referências internas e externas de inclusão e discussão de diversidade. 
   
Para que  diálogos sobre diversidade ganhem força, sugere-se ações que fomentem a diversidade dentro das empresas e quais conteúdos podem ser relevantes para serem debatidos.
A inclusão é a diversidade vista na igualdade de gênero no ambiente de trabalho valorizando a contribuição das mulheres, para que elas possam exercer todas suas potencialidades. Precisa-se também promover um ambiente de trabalho inclusivo para todos, independentemente de sua orientação sexual, identidade ou expressão de gênero; romper a barreira dos estereótipos e paradigmas sobre pessoas com deficiência, facilitando e promovendo uma rápida integração dos portadores de deficiência no ambiente de trabalho.
A equiparação de oportunidades e presença de etnias diversas em todos os ambientes é sim importante. Todavia, há que se tomar cuidado para não criar o “nós contra eles”. Nesta era de polarização, é inteligente e mais efetivo que tenhamos liberdade intelectual, e não fazer uso da desonestidade intelectual para criar nomenclaturas como ‘minorias” para outros fins sem nenhum compromisso com o que verdadeiramente importa. Por isso não represento negras, baixas, gordas, ou de cabelo curto. Eu apenas me represento se alguém se sentir “representado” por mim, e qualquer um pode se sentir representado por mim por exemplo andrógenos, LGBT+, mulheres brancas, homens caucasianos, e não somente as negras.
Assim como me sinto representada pela Oprah Winfrey - negra, gorda, sexagenária, também me sinto representada pela minha gestora, Sandra Gouvea – uma mulher, alta, magra branca de olhos claros, inclusive a tenho como referência.
Representação não é algo que possamos “apoderar”, ninguém pode dizer que representa alguém, a menos que esse alguém se sinta representado. Diversidade nada mais é senão a inclusão de todos, onde alguns podem ou não se sentir representados por essa diversidade.

"Como as aves, pessoas são diferentes em seus vôos, mas iguais no direito de voar."
Judite Hertal


2 de setembro de 2014

Principal cabo eleitoral de Marina é o saco cheio

O ‘Plano A’ era declarar guerra à elite branca do PSDB, fingir que a ruína econômica tem causas externas, pintar o país de rosa na propaganda eleitoral e conquistar mais quatro anos de Poder. O ‘Plano B’ era, era, era… Não havia um ‘Plano B’. O generalato do PT não tinha considerado a hipótese de o ‘Plano A’ dar errado. Ninguém podia imaginar que a morte de Eduardo Campos ressuscitaria a cafuza Marina Silva.

Agora, Dilma Rousseff e seus operadores buscam uma saída que os redima do fiasco. Neste sábado, num comício organizado pelo PMDB, Dilma adotou um ‘Plano B’ que seu vice, Michel Temer, improvisara em cima da perna. “Numa democracia, quem não governa com partidos está flertando com o autoritarismo”, disse a ex-favorita, ecoando um discurso que o vice fizera na véspera, em Porto Alegre. “Não existe um único lugar em que haja regime democrático e que não haja partido.”
Nessa formulação, Marina e sua promessa de governar com “as melhores pessoas” da República seria uma ameaça à normalidade democrática. “As pessoas não podem ser colocadas acima das instituições”, disse Temer, no pronunciamento que inspirou Dilma. “Quando isso aconteceu no mundo, nós fomos para o autoritarismo. Nós temos exemplos dramáticos no mundo, não quero nem mencioná-los!”
A nova estratégia evidencia o desnorteio do conglomerado governista. O que fez de Marina uma alternativa real de poder foi justamente a insuportável normalidade que permeia a democracia brasileira. Oito em cada dez eleitores desejam que o próximo presidente adote providências diferentes das atuais, informa o Datafolha. Ou, por outra: 79% do eleitorado acha que algo de anormal precisa suceder. Sob pena de passar por natural o que é absurdo.
Quem quiser compreender o que está acontecendo deve levar em conta o seguinte: os últimos presidentes brasileiros —FHC, Lula e Dilma— foram prisioneiros de um paradoxo: prometeram o avanço sem chutar o atraso. Pregaram o novo abraçados ao velho. Presidiram a ilicitocracia enrolados na bandeira da moralidade. E terminaram confundindo a plateia. Uma parte acha que são cínicos. A outra avalia que são cúmplices.
Hoje, os quase 80% que estão sedentos por mudança dividem-se em dois grupos. Os que duvidam de tudo enxergam os últimos presidentes como cínicos. Os que não duvidam de mais nada os vêem como cúmplices. As duas alas se juntam na percepção de que, à margem dos avanços econômicos e sociais, proliferou um sistema político-partidário caótico, um mal cada dia menos necessário.
Aos olhos de muita gente, o PT virou um projeto político que saiu pelo ladrão. O PMDB e seus congêneres tornaram-se organizações partidárias com fins lucrativos, todas elas financiadas pelo déficit público. E o PSDB é a mesma esculhambação, só que com doutorado na USP. Se a economia vai bem, o acúmulo de fraudes é tolerado. Se a inflação aperta, a roubalheiras salta às retinas.
Num Brasil remoto, a análise política exigia meia dúzia de raciocínios transcendentes. Era necessário decidir se o pragmatismo do PSDB seria melhor do que o puritanismo do PT, se a social-democracia responderia às dúvidas do socialismo, se a ética da responsabilidade prevaleceria sobre a ética da convicção… Hoje, a coisa é bem mais simples.
Karl Marx e Max Weber tornaram-se descartáveis. Falidas as ideologias, o templo da política abriga uma congregação de homens de bens. Vigora no Executivo, no Legistivo e, por vezes, até no Judiciário a lógica do negócio. Tudo se subordina a ela, inclusive os escrúpulos. A integridade dos ovos não vale mais nada. Importa apenas o proveito do omelete.
Já nem é preciso varrer as cascas para debaixo do tapete. A generalização da desfaçatez, hoje espraiada da Esplanada à Petrobras, tornou a anomalia normal. Tudo parecia tranquilo nessa democracia anestesiada até que as ruas decidiram roncar em junho de 2013. Ao despencar do olimpo das pesquisas, Dilma virou uma espécie de porta-voz do asfalto.
O que os manifestantes querem é o mesmo que o governo deseja, disse ela na época. “O meu governo está ouvindo essas vozes pela mudança. Está empenhado e comprometido com a transformação social”, declarou, antes de acrescentar que passeata é uma coisa normal, que ela mesma já participou de muitas.
Por muito pouco Dilma não jogou uma mochila nas costas e foi à Avenida Paulista cobrar a melhoria dos serviços públicos, ao lado de heróis da resistência como Sarney e Renan. #SQN

“Essa mensagem direta das ruas contempla o valor intrínseco da democracia”, ela festejou. “Essa mensagem é de repúdio à corrupção e ao uso indevido de dinheiro público.”
Candidata de um partido cuja cúpula se encontra na cadeia, Dilma soou esquisito. Não se deu conta de que o excesso de cadáveres políticos dera origem a um defunto mais, digamos, ilustre: o próprio PT. Morreu também o pobre. De suicídio. E, suprema desgraça, não foi para o céu. A ex-petista Marina Silva é o purgatório do ex-PT. Ela se tornou uma espécie de repositório do ‘voto saco cheio’.
É nesse estágio que o país se encontra agora. De saco cheio das alianças espúrias e da tolerância presidencial para com os maus hábitos. De saco cheio da teia de chantagens e exigências feitas em nome da pseudo-governabilidade. De saco cheio do mês que dura sempre mais do que o salário. De saco cheio de tudo isso que está aí.
Ao dizerem que ninguém governa sem os partidos, Dilma e Temer tentam aproximar Marina Silva da figura de Fernando Collor, a “nova política” que terminou em impeachment. O problema é que, tomada pela biografia, ela está mais para Lula, em sua versão 2002, do que para caçadora de marajás. Com uma diferença: foi digerida pelo mercado sem precisar assinar nenhuma carta aos brasileiros.
Para se manter no topo das pesquisas até outubro, Marina talvez não precise fazer nada além de desviar dos laranjas do jato de Eduardo Campos e cuidar das suas boas maneiras. Prevalecendo a bordo do PSB e de sua coligação diminuta, chegaria ao Planalto sem dever nada a ninguém, exceto aos donos dos votos. Diz-se que pode terminar em desastre. Mas o eleitor, de saco cheio, parece cada dia mais disposto a assumir o risco de, no mínimo, cometer um erro diferente.

23 de agosto de 2014

Produção de Nutella está ameaçada



Um dos itens preferidos dos chocólatras, a Nutella, pode entrar em crise devido às mudanças climáticas. Uma primavera chuvosa e cheia de geadas prejudicou muito as colheitas de avelã na Turquia. O país é o principal fornecedor da matéria-prima para a Ferrero, empresa responsável pela fabricação da Nutella.
Devido ao meu tempo, os turcos tiveram a pior safra dos últimos dez anos. O impacto disso na produção do chocolate é enorme, já que são eles que produzem 70% de toda a avelã do mundo. O reflexo dessa situação pode ser sentido diretamente no bolso do consumidor, pois com a produção reduzida, os preços tendem a aumentar.
No entanto, em declaração ao jornal norte-americano The Huffington Post, um porta-voz da Ferrero garantiu que a colheita ruim ainda não prejudicou a produção na empresa. Mas, a marca já estuda buscar avelã de outros produtores para suprir a demanda.
Não são apenas as questões climáticas que têm preocupado a companhia. Assim como acontece com outros fabricantes de chocolate, a Ferrero utiliza o óleo de palma para produzir Nutella. A Nestlé já sofreu acusações de usar fornecedores que desmatam áreas que abrigam animais selvagens ameaçados de extinção. Para evitar o mesmo problema, a Ferrero garante ter 90% de suas compras provenientes de empresas com base em plantações responsáveis.




21 de agosto de 2014

Narcismo Idiota!




Redes sociais parecem ferramentas desenvolvidas para uma multidão narcisista, burra, voyeur e birrenta, pronta para dar opiniões impensadas a respeito dos assuntos mais bestas possíveis, cuja única regra parece ser a do "compartilho, logo existo".


É praticamente impossível entrar em uma rede social e não ficar sobrecarregado com o volume de imagens e dados demasiadamente pessoais. A necessidade que alguns têm de falar do seu desejo por uma roupa nova, de sua higiene pessoal, de seu mau humor quando serviços e ou serviçais falham parece patológica. Praticamente tudo que se vê são relatos de momentos extremos, preferências particulares, indicações de patrimônio e desabafos.

Tudo o que deveria ser guardado para si parece material de divulgação. O que é essa compulsão por dividir? Esse ataque coletivo de ansiedade cujo único antídoto parece ser compartilhar ainda mais?

Psicólogos dizem que um dos motivos principais para a troca de informações é o contato emocional, que demanda um esforço razoável para administrar a opinião do outro e tentar impressioná-lo. Quando isso é feito o tempo todo, é fácil provocar situações embaraçosas precisamente entre as pessoas que mais queremos impressionar.

A mídia social, não se pode esquecer, é uma mídia. Nela se consome, passivamente, o que é transmitido pelos outros.

Para que isso não seja insuportável, o esforço de contato precisa ser minimizado, mesmo que gere um conhecimento superficial.

Como a noiva na festa de casamento, cada usuário precisa dar atenção a todos, mesmo que de forma efêmera e rasa. Com isso boa parte da riqueza das relações interpessoais é perdida, desumanizando seus atores e forçando os mais carentes de atenção a exagerarem suas atitudes para que pareçam interessantes o suficiente.

O Facebook é a rede da vez. Ela morrerá, surgirão outras. Abandoná-las é tão inviável quanto viver sem cartão de crédito, celular, conta bancária, plano de saúde, emprego ou qualquer tipo de atividade que deixe registros.

Mais do que isso, abandoná-las reduz oportunidades reais de autoexpressão, convívio, crescimento pessoal, aprendizado e intercâmbios sociais em geral.

Já que os processos de socialização digital e construção de identidade são inevitáveis é importante redefinir, com eles, os limites e regras de etiqueta no convívio....



#Falei 

19 de agosto de 2014

Lenço Acessório 'It" da temporada

Várias maneiras de usar o lenço  na cabeça


 NA PASSARELA
Giambattista Valli apresentou duas versões do lenço na passarela de alta-costura inverno 2015: uma com nozinho e outra com meio-laço e um dos lados mais comprido.
 COM ESTAMPA
Para enfrentar a maratona de desfiles e o clima instável no Fashion Rio, lá em 2011, a Gloria optou pelo lenço com nozinho em cima. Aqui, três opções de estampas.
COQUE ALTO
Cara Delevingne também apostou na tendência com lenço de nozinho e coque alto. 
 COM VOLUME
Rihanna é fã do estilo, geralmente usado com franja e volume no topo.
 MEIO PRESO
Taylor Swift, que faz o estilo vintage, também aposta no lenço, usado como faixa com os cabelos meio presos.
 CABELO CURTO
Agyness Deyn amarrou por cima do cabelo curto.
 TORCIDO COM COQUE
Eva mendes preferiu o coque bagunçadinho com torcidinho na cabeça.
 NÓ ESCONDIDO
Candice Swanepoel também optou pelo coque, mas com lenço torcido e nó escondido.

E mais... <3 










Selfie no velório de Campos vira “meme”

Na última quarta-feira, 13, Eduardo Campos morreu após o seu jatinho sofrer uma colisão em Santos. Após o incidente, diversas pessoas se comoveram e decidiram participar do enterro do ex-governador de Recife e candidato à Presidência da República. Mesmo com toda a comoção de seu velório, uma mulher toda sorridente chamou atenção da internet após tirar uma selfie ao lado do caixão, numa atitude nada respeitosa.

A moça que tirou a foto, não foi divulgada até o momento, mas ela já está sendo motivo de chacota por todos – e tem gente que afirma que ela "pediu". A moça ficou ao lado do caixão de Eduardo Campos e teve a brilhante ideia de tirar uma foto de recordação, mas foi uma bem sorridente e chamativa. Como a internet não perdoa ninguém, a imagem dela logo viralizou, rendendo diversas montagens em momentos trágicos, iguais ao de Nana Gouvêa, quando ela tirou uma foto após o furacão Sandy destruir diversas cidades americanas. 

Separamos as melhores selfies da "sorridente de Eduardo Campos" e esperamos que ela aprenda a se comportar depois desse vexame nacional; confira! 
Selfie no velório do ex-governador de Pernambuco cai na internet.
Selfie no velório do ex-governador de Pernambuco cai na internet....e vira Meme. Fotos: Reprodução/JesusManero
…e vira Meme. 

Após três anos foragido Abdelmassih é preso no Paraguai

O ex-médico Roger Abdelmassih, de 70 anos, foi preso nesta terça-feira (19) em Assunção, capital do Paraguai, de acordo com a Polícia Federal (PF). Ele foi preso por agentes ligados à Secretaria Nacional de Antidrogas do governo paraguaio com apoio da Polícia Federal brasileira.
 Segundo a PF, após o procedimento de deportação sumária, Abdelmassih dará entrada no Brasil por Foz do Iguaçu (PR), cidade na fronteira com o Paraguai, e depois será transferido para São Paulo.
O ex-médico era considerado um dos principais especialista em reprodução humana no Brasil. Após sua condenação e fuga, passou a ser um dos criminosos mais procurados pela Polícia Civil do estado de São Paulo. A recompensa por informações sobre seu paradeiro era de R$ 10 mil.
Ex-médico foi preso no Paraguai. (Foto: Divulgação/Secretaria Nacional De Antidrogas do Paraguai)

Ex-médico foi preso no Paraguai. (Foto: Divulgação/Secretaria Nacional De Antidrogas do Paraguai)Tela mostra atualização do status do foragido na Interpol (Foto: Divulgação/Polícia Federal)O ex-médico sempre alegou inocência. Chegou a dizer que só ‘beijava’ o rosto das pacientes e vinha sendo atacado por um "movimento de ressentimentos vingativos". Mas, em geral, as mulheres o acusaram de tentar beijá-las na boca ou acariciá-las quando estavam sozinhas - sem o marido ou a enfermeira presente.
Roger Abdelmassih foi acusado por 35 pacientes que disseram ter sido atacadas dentro da clínica que ele mantinha na Avenida Brasil, na região dos Jardins, área nobre da cidade de São Paulo. Ao todo, as vítimas acusaram o médico de ter cometido 56 estupros.

A prisão ocorreu às 14h30, no bairro Villa Morrá, em Assunção. O avião que irá transportar o ex-médico partirá de Hernandárias, que fica perto de Cidade do Leste. Está previsto que Roger Abdelmassih chegue ao final da tarde desta terça-feira a Foz do Iguaçu, no Paraná, e seja trazido para São Paulo nesta quarta-feira (20).
"A chegada dele está prevista para as 13h desta quarta, em Congonhas. Em seguida, vai para o IML para o corpo de delito", informou procurador-geral de Justiça Márcio Fernando Elias Rosa.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo afirmou que a prisão do ex-médico ”somente foi possível por informações obtidas em investigações do Ministério Público do Estado (MPE) que contaram com a colaboração da Polícia Civil do Estado de São Paulo”.
“As apurações incluíram o cumprimento de mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça numa fazenda de propriedade do médico em Avaré, em maio. Dos trabalhos, participaram promotores e policiais civis”, acrescenta o comunicado.
Denúncias e condenação
As denúncias contra o médico começaram em 2008. Abdelmassih foi indiciado em junho de 2009 por estupro e atentado violento ao pudor. Ele chegou a ficar preso de 17 de agosto a 24 de dezembro de 2009, mas recebeu do Supremo Tribunal Federal (STF) o direito de responder o processo em liberdade.
Em 23 de novembro de 2010, a Justiça o condenou a 278 anos de reclusão. Abdelmassih não foi preso logo após ter sido condenado porque um habeas corpus do Superior Tribunal de Justiça (STJ) dava a ele o direito de responder em liberdade.
O habeas corpus foi revogado pela Justiça em janeiro de 2011, quando ex-médico tentou renovar seu passaporte, o que sugeria a possibilidade de que ele tentaria sair do Brasil. Como a prisão foi decretada e ele deixou de se apresentar, passou a ser procurado pela polícia.
Em maio de 2011, Abdelmassih teve o registro de médico cassado pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo.
Médico alegava inocência
Algumas disseram ter sido molestadas após a sedação. De acordo com a acusação, parte dos 8 mil bebês concebidos na clínica de fertilização também não seriam filhos biológicos de quem fez o tratamento.

18 de agosto de 2014

Mulheres Lindas são livres de estereótipos


O que define você? Elogios ou insultos? Padrões ou estereótipos sociais? Somos definidos por rótulos, tanto pelos outros, tanto por nós mesmos… “Os “rótulos” ditados pela sociedade são diferentes em várias maneiras de como nós mesmos nos vemos. Às vezes, pode parecer confusa a linha entre nossa identidade e a identidade que os outros nos dão. Isso “torna difícil a libertação dos limites criados pela sociedade, e altera a percepção que temos de nós mesmos.” Por isso, gostaria de falar sobre mulheres de cabelos curtos. 
Pois, mulher de cabelo curto é raridade.

A Disney “caga” pra isso, esticando sempre ao máximo a cabeleira das heroínas. Aliás, uma pesquisa recente,mostrou que 80% das brasileiras preferem os fios longos porque acham mais sexy e que, ao deixá-los deste jeito, agradarão mais aos homens. É isso mesmo produção? E eu que pensei que a época medieval… retornando ao assunto, quer dizer então que nós mulheres precisamos agradar aos homens? Hum! Sei outra vez me enganei pensei que tivéssemos que agradar a nós mesmas! 

A mídia, (informação em massa) se tornou um ditador de regas. Alguém conhece princesa famosa de cabelos curtos? Porque eu, honestamente, não me lembro de nenhuma. Daí que este texto aqui, a partir deste exato momento, poderia virar justamente uma ode às corajosas que nadam contra a maré, cospem em pesquisas de tendência e esfregam seus cortes Joãozinho na cara da sociedade: vulgo eu. Vulgo você, que tem cabelo curto e que está me lendo agora. Mas não sou previsível. Sou uma “escritora” talentosa, criativa, prestes, inclusive, a me candidatar à vaga deixada por um dos recém-falecidos na Academia Brasileira de Letras – e com isso me refiro não ao Ariano ou ao Ubaldo, mas sim ao Severino, que servia chá aos imortais toda tarde e semana passada enfartou, coitado. 

Como eu dizia: eu surpreendo, me amo, e tendo a me agradar.Mas esse texto não exalta as mulheres-de-cabelos-curtos. Primeiro porque não somos piores nem melhores que ninguém, assim como também não são as mulheres-de-cabelos-compridos-até-os-joelhos. Segundo e principalmente porque esses textos que nós mulheres escrevemos louvando qualquer característica física feminina (as narigudas, as de peito pequeno, as gordas, as cotoveludas, as com pelo, as barrigudas, e um lista infinita) são, na verdade, uma tentativa desesperada de nos justificar perante um mundo que nos julga e nos compara a todo minuto.

 Eu não quero e nem preciso me defender de nada. Eu não quero ter que fingir que me acho superior a alguém para me sentir segura. Se tenho o cabelo curto e estou me sinto “fodona”que bom pra mim. Se você tem um nariz mais achatado que o meu (duvido) e por isso se acha a última brownie do pacotinho, sério, animal, ô dó da formiguinha. Tudo vale a pena quando a alma não é pequena, já dizia o imortal Fernando Pessoa. 

O que quer dizer basicamente, que se você não é uma megera mesquinha que precisa diminuir os outros para se sentir poderosa, já tá ótimo, pode tudo. concluindo, este não é um post sobre mulheres de cabelos curtos. É sobre mulheres que fazem escolhas buscando a própria satisfação e felicidade. Sobre meninas que querem ser felizes do jeitinho que acharem melhor naquele momento. É um post sobre aquelas que preferem se unir a competir umas com as outras. Em outras palavras, um texto sobre mim ok é óbvio, um texto também sobre você, sua linda

#Falei

29 de maio de 2014

Menos 'teóricos da Conspiração" . Por favor leiam afim de se informarem para não se tornarem EM... perfeitos idiotas!

"Geração Brasil" usa "código hacker" no nome; conheça o leet


  • Com protagonista hacker, novela usa leet no nome
    Com protagonista hacker, novela usa leet no nome
Com números no lugar de letras, o título de "Geração Brasil" – ou "G3R4Ç4O BR4S1L" –, provocou estranhamento e até teorias conspiratórias de favorecimento a partidos políticos entre alguns telespectadores. Desde a estreia da novela, no último dia 5, internautas comentaram sobre a dificuldade na hora de escrever o nome – e alguns lembraram o Orkut, comparando a escrita com o que se via na rede social.
Em ano de eleição, há quem acredite que é uma mensagem subliminar do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) e do PSB (Partido Socialista Brasileiro), porque os códigos seriam reproduções dos números dos dois partidos (45 e 40).  A Globo nega e explica que, como a novela trata de tecnologia, a grafia do nome é inspirada no alfabeto leet, "uma espécie de linguagem codificada dos hackers", define a CGCom (Central Globo de Comunicação). 
No espírito do ambiente tecnológico em que se passa a trama – que tem como protagonista a engenheira e hacker Manu (Chandelly Braz) –, a grafia também está ligada a esse meio. Ela é um exemplo do leet (também escrito como 1337 ou l33t), essa forma de linguagem usada por gamers e hackers.
Joao Cotta/Divulgação/TV Globo
Chandelly Braz é a hacker Manu em "Geração Brasil"
"O leet não é nada muito sério. É uma fórmula que algumas pessoas usam para se comunicar, substituindo letras por números. Não tem segredo nenhum, nenhuma dificuldade técnica. Basta a pessoa querer escrever", explicou o especialista em segurança digital Fernando Fonseca.
A origem do leet – que é derivado da palavra "elite" – remonta à Idade Média, segundo o professor Routo Terada, especialista em criptografia do Instituto de Matemática e Estatística da USP. "Os nobres da Inglaterra, antigamente, trocavam uma letra por outra, em carta de papel mesmo, para que as pessoas que interceptassem a carta não pudessem entender, criando um código. Modernamente, você pode fazer a mesa coisa com mensagens eletrônicas e fazer uma espécie de brincadeira de trocar o 'S' por $ e alguma letra por algum símbolo que se pareça com ela original. Ou então juntar duas letras que possam parecer a letra original, como o 'VV' substituindo o 'W'".
No meio digital, o leet começou como uma sublinguagem, usada desde antes do aparecimento da internet comercial, nos anos 1990. A técnica de substituir letras por números começou a ser usada com várias funções, inclusive a de identificar a comunidade de hackers. "Antes, era uma coisa para falar 'sou hacker', para se mostrar, para aparecer entre eles", explica Fonseca.  
A linguagem também acumula as funções de criar senhas mais fortes e mais fáceis de lembrar, e burlar alguns filtros. Alguns e-mails, por exemplo, barram mensagens com a palavra "viagra" por identificá-lo como spam. Mas se os "As" forem substituídos por "4", as chances de ele ser barrado são menores. "Às vezes há bloqueios automáticos de alguns tipos de palavras, ou interceptações em que se procuram palavras chaves, então você usa o leet para mascarar a mensagem – burlar uma certa censura, para o bem ou para o mal. Se tem alguém analisando suas mensagens, você consegue passar, dependendo do analisador".




Veja alguns exemplos do leet
  • Hacker: H4c|<3r 
  •  
  • Computador: C0mpu74d0r 
  •  
  • Jonas Marra: J0n4$ M4rr4 
  •  
  • Megan Lily: M3g4n L!ly 
Se o usuário quiser realmente impedir que uma mensagem não seja lida de jeito nenhum, porém, o leet não é a melhor alternativa hoje em dia, alerta o professor Terada. "Os programas espiões podem ter inteligência artificial e começar a aprender essas substituições. E o programa coloca isso na estatística e vai ficando mais esperto. Se é importante, a recomendação é que não se use o leet", avaliou.
Atualmente, o leet já não é mais tão usado quanto há alguns anos, mas seu surgimento na novela pode provocar curiosidade entre o público mais jovem e aumentar seu uso, opina Fonseca. "A garotada gosta de ter um linguajar próprio. E o leet, se você não está familiarizado, leva um tempo para ler. Ele dificulta a leitura a olhos não treinados e o adolescente gosta disso. Quanto mais novo, mais se usa, então acho que pode despertar curiosidade, porque é como se fosse um jeito descolado. E na verdade, nunca passou disso".

Por isso aqui vai uma dica, antes de sair propagando seus "desconfómetros"  e divulgando seus" achómetoros , busque conhecer, para não falar daquilo que você não sabe e nem sabe que não sabe.


#Falei 

8 de maio de 2014

Rainha do camarote

 Ticiana Villas Boas 01 300x199 Ticiana Villas Boas é o Caio Castro do jornalismo
Ticiana Villas Boas 

Mas Gentheee, o que foi ver a Ticiana Villas Boas, Jornalista $ Âncora da Band falar sobre STATUS., GLAMOUR.. hahahhaahah desavisada

Ela pediu á revista Veja para retirar o vídeo, veja algumas "perolas" Aqui


Para quem não sabe Ticiana é esposa de Joesley Baista dono da Friboi

Alguns disseram que  ingenuidade foi o maior dos pecados cometidos pela apresentadora do Jornal da Band, na polemica entrevista. "Como pode alguém com tantos anos de profissão acreditar que dá para ser honesta diante de um repórter? A repercussão  de seu sincericídio pode vir a lhe custar caro".

Eu acho, que Jornalista, não deveria cometer esse erro eliminatório  

É inacreditável que ela, sendo esposa de um dos homens mais ricos do País, não tenha aprendido A SUTILEZA, FOI GROTESCO ELA  assumir que não sabia o preço do litro da gasolina. Afinal isso não pega bem para quem é paga para informar milhões de pessoas. 

De âncora de telejornal, ela se tornou A RAINHA DO CAMNAROTE 

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